Olga Maria Marcioni mais conhecida como La China, tem uma história muito singular com o Flamenco.
Há alguns anos tivemos uma conversa informal na Feira Flamenca de São Paulo e tive o prazer de descobrir mais ainda este tesouro que espero e desejo que aqueles que passaram por suas mãos nunca a esqueçam!
Fui para visitá-la porque estava recém operado e não podia fazer aulas. La China me colocou em sua sala para assistir suas classes e me emocionei pois jamais esperava essa atitude depois de tantas bordoadas que levei de muitos profissionais renomados desta arte.
Nos cursos que fiz com ela, errei muito, escutei muito, fui muito cobrado na técnica, no ouvido e naquilo que ela queria ensinar. Acima de tudo, aprendi mais com ela fora de sala. Nossos papos, as opiniões de uma mulher sapiente com a vida, com a arte e com sua própria história.
Parte de minha vida, minhas escolhas e minhas atitudes devo a La China. Não a copio, mas descobri que penso como ela em muitas situações.
Seus exercícios valem até hoje e me entristeço quando vejo que muitos esqueceram e outros desprezam.
Muitos dos astros flamencos de hoje passaram por sua sala de aula.
Mas o mais bonito é que a ela se importa que o Flamenco exista e resista, que sua alma e sua estrutura não sejam abandonadas, que siga no decorrer da vida, modernizado, mas com os pés nas raízes.
La China, só posso agradecer tudo o que você tem feito comigo estes anos todos... mesmo à distância e em poucas correspondências que tivemos antes da facilidade da internet e agora pela mídia social. Oxalá nos esbarremos de novo!
Muito de minhas aulas, meu jeito de ensinar e de meus exercícios são seus, algumas coreografias ainda lembro e ensino com orgulho aos alunos e ainda digo a quem pertence!
Você é um dos marcos fundamentais em meu trabalho e merece destaque especial em minha vida, em meu blog.
Agradeço ao Universo ter me proporcinado te conhecer e ainda manter contatos.
La quiero mucho!
Nos cursos que fiz com ela, errei muito, escutei muito, fui muito cobrado na técnica, no ouvido e naquilo que ela queria ensinar. Acima de tudo, aprendi mais com ela fora de sala. Nossos papos, as opiniões de uma mulher sapiente com a vida, com a arte e com sua própria história.
Parte de minha vida, minhas escolhas e minhas atitudes devo a La China. Não a copio, mas descobri que penso como ela em muitas situações.
Seus exercícios valem até hoje e me entristeço quando vejo que muitos esqueceram e outros desprezam.
Muitos dos astros flamencos de hoje passaram por sua sala de aula.
Mas o mais bonito é que a ela se importa que o Flamenco exista e resista, que sua alma e sua estrutura não sejam abandonadas, que siga no decorrer da vida, modernizado, mas com os pés nas raízes.
La China, só posso agradecer tudo o que você tem feito comigo estes anos todos... mesmo à distância e em poucas correspondências que tivemos antes da facilidade da internet e agora pela mídia social. Oxalá nos esbarremos de novo!
Muito de minhas aulas, meu jeito de ensinar e de meus exercícios são seus, algumas coreografias ainda lembro e ensino com orgulho aos alunos e ainda digo a quem pertence!
Você é um dos marcos fundamentais em meu trabalho e merece destaque especial em minha vida, em meu blog.
Agradeço ao Universo ter me proporcinado te conhecer e ainda manter contatos.
La quiero mucho!